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Na crise, startups devem criar políticas de vesting

9 de julho de 2020

Felipe Monteiro

As startups começam a operar com pouca capacidade financeira, até conseguir provar na prática a viabilidade dos seus negócios. Com a crise econômica em decorrência da pandemia e, principalmente, a escassez de crédito no mercado, as possibilidades de caixa estão ainda mais restritas, e os empreendedores buscam alternativas para estruturar a equipe e reter talentos para o desenvolvimento da empresa.

Nesse cenário, uma das alternativas é a construção de planos de vesting para empregados, de forma que se torne uma política de retenção de talentos. O contrato de vesting permite que um colaborador adquira participação da sociedade, caso atinja as metas pré-estabelecidas no tempo determinado, ou seja, possibilita a entrada de um talento no negócio para, no final, receber um percentual do negócio como retribuição do seu esforço e performance do seu trabalho. Parece simples, mas é fundamental conhecer seus mecanismos e saber como se resguardar, pois, um programa de vesting mal estabelecido pode se tornar um enorme problema para a empresa e gerar uma série de dificuldades no futuro.

Para continuar a leitura desse texto, acesse aqui o site do Whow! Inovação Para Negócios e confira na íntegra esse artigo assinado pelo Sztartup Desk.